Conselheiros do Confea participam do 21º Conest

O 21º  Congresso Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (Conest), realizado de 06 a 08 de novembro no hotel Blue Tree Towers Rio Poty, em Teresina (PI), contou com a presença dos conselheiros federais eng. eletric. e de seg. do trab, Inarê Roberto Silva e o eng. civ e de seg. do trab, Ricardo Augusto de Melo, representando o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

O evento, que contou com a participação de quase 500 participantes, foi promovido pela Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (Anest), a Associação Piauiense dos Engenheiros de Segurança do Trabalho (Apiest-PI) e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí (Crea-PI), com  o apoio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e diversas entidades.  O 21º Conest proporcionou debates e reflexões sobre a segurança do trabalho, contando com a participação de nomes reconhecidos nacionalmente.

 

O presidente do Crea-PI,Ulisses FIlho, juntamente com a gerente de Relacionamentos Institucionais, eng. eletric. e de seg. do trab. especialista em Tecnologias Assistivas, Fabyola Resende, e os conselheiros federais eng. civ e de seg. do trab, Ricardo Augusto de Melo e o eng. eletric. e de seg. do trab, Inarê Roberto Silva, no estande do Confea / Crea-PI. (esq/dir)

 

O conselheiro do Confea, eng. civ e de seg. do trab, Ricardo de Melo, elogiou a organização e os debates realizados no 21º Conest e, ressaltou a importância da Engenharia de Segurança do Trabalho para a proteção do trabalhador e a produtividade da empresa. “Temos que fortalecer a Engenharia de Segurança do Trabalho, pois os acidentes de trabalho não diminuem e, se não tivermos essa coesão de estar fortalecendo a fiscalização, mais acidentes ocorrerão podendo gerar prejuízos ou, até mesmo, o fechamento da empresa. Estamos revisando as normas, para que o governo entenda que fortalecer a fiscalização não é criar multas, e sim diminuí-las, com a atuação dos engenheiros nas obras, reduzindo os acidentes. A presença do engenheiro de segurança reduz os acidentes, trazendo menos prejuízo para a própria Previdência Social”, declarou Ricardo de Melo.

 

 

 

 

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