O presidente do Crea-PI convida Desembargador Carlos Augusto Brandão para proferir palestra no plenário do Confea
A convite do presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí (Crea-PI), Eng. Agr. Ulisses Filho, o Desembargador Federal da 1ª Região e Eng. Eletric Dr. Carlos Augusto Brandão proferiu palestra no plenário do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), nesta quarta-feira (28), em Brasília. A palestra com tema: Diálogos Institucionais e Desenvolvimento, foi apresentada aos engenheiros e recebeu grande receptividade dos presentes.
A cerimônia contou com a presença do presidente do Confea, Eng.Civ.Joel Krüger, além de todos os conselheiros federais e alguns presidentes de CREAs do país. O assessor da presidência da Mútua, Eng.Civ. Marcelo Moraes e o conselheiro federal,Eng. Mec. Ronald Santos, também representaram o Piauí no encontro.
Na avaliação do presidente do Crea-PI, Ulisses Filho, a palestra do magistrado piauiense foi excelente. “Essa mesma palestra foi ministrada no 10º Congresso Estadual de Profissionais do Crea-PI (CEP) e foi apresentada para todos os engenheiros no Confea. É importante essa aproximação do Conselho com o Judiciário e como essa ação poderá ajudar no desenvolvimento do Piauí. A palestra foi muito proveitosa e após a explanação, o Desembargador recebeu vários convites para novas palestras de outros CREAs do Brasil, como São Paulo e Minas Gerais”, explicou Ulisses Filho.
“Ao final ficou acertado que os CREAs do Piauí e o de Pernambuco juntamente com a Rede Pense Piauí, irão fazer uma ação no sentido de tentar rever o fechamento da Fábrica de Cimentos Nassau, no município de Fronteiras-PI “, disse Ulisses Filho acrescentando que “em função da palestra ficou acertado rever a instalação das Câmara de Mediações no Crea-PI, contando com a contribuição do Desembargador para dar vasão aos processos com mais agilidade e rapidez”, afirmou o presidente do CREA-PI.
O Desembargador Carlos Augusto Brandão ressaltou que acredita na viabilidade da formação de câmaras entre Creas e Tribunais Federais Regionais. “Dos 100 milhões de processos que correm no sistema judiciário, boa parte poderia ser resolvida em câmaras de negociação reunindo não ator e réu das ações, e sim interessados”, disse.